Argentina


Floralis generica é uma escultura metálica situada na Plaza de las Naciones Unidas, entre a Avenida Figueroa Alcorta e Austria, no bairro Recoleta, da cidade de Buenos Aires, presenteada à cidade pelo arquiteto argentino Eduardo Catalano.
A escultura se situa no centro de um parque de quatro hectares arborizados, cercado por trilhas que oferecerem diferentes perspectivas do monumento, que está localizado acima de um espelho de água. Além da função estética, o espelho d'água protege o monumento.
A grande flor feita em aço inoxidável com esqueleto de alumínio pesa dezoito toneladas e atinge 23 metros de altura. Sua construção foi autorizada pela Lei 638/01.
Uma das características da flor é um sistema elétrico que abre automaticamente e fecha as pétalas, dependendo da hora do dia. Durante a noite a flor fecha e emana de seu interior um brilho vermelho e abre-se pela manhã. Este mesmo mecanismo que abre a flor faz com que esta se feche na presença de ventos fortes. Ele abre todas as manhãs às 8h e termina ao pôr do sol, em um horário que varia conforme a estação. Quando da inauguração, problemas técnicos impediram seu fechamento, mas estes foram resolvidos dois meses depois.
Há quatro noites especiais em que as pétalas estão abertas: 25 de maio21 de setembro e 24 e 31 de dezembroAtualmente, entretanto, encontra-se desativada e o Estado alega que o preço do conserto é inviável. 
Dimensão: 23 m de altura, 
Diâmetro: com pétalas fechadas: 16 m, com pétalas abertas: 32 m, Espelho d'água: 44 m de diâmetr







Avenida Figueroa Alcorta -  Bairro Recoleta

Avenida Figueroa Alcorta -  Bairro Recoleta












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Jardim Japonês de Buenos Aires foi construído no Parque Três de Fevereiro, situado no bairro de Palermo, em Buenos Aires, no ano de 1967, na ocasião da visita à Argentina do então príncipe-herdeiro do Japão, o atual imperador Akihito.
Embora seja um espaço público, a entrada ao jardim é paga, e tudo que é arrecadado é destinado à manutenção do Complexo Cultural e Ambiental Jardim Japonês, este administrado pela Fundação Cultural Argentino-Japonesa. Além de árvores e plantas, o jardim contém um prédio no qual funcionam um centro de atividades culturais, um restaurante, um viveiro (onde é possível comprar bonsais) e uma tenda de artigos variados.
Todos os elementos do Jardim Japonês buscam a harmonia e o equilíbrio. As pontes constituem símbolos: existe uma muito curva e extremamente difícil de atravessar, chamada Puente de Dios (ou Ponte de Deus), que representa o caminho para o paraíso. Outra ponta se chama Puente Truncado conduz à "ilha dos remédios milagrosos".
Além de antigas árvores autóctones como a Tipuana tipu e a Paineira, encontra-se também uma grande variedade de plantas japonesas, entre elas a famosaSakura, o Acer Palmatuny e as azaléias; no lago há uma grande quantidade de carpas de variadas cores, as quais podem ser alimentadas mediante comida balanceada adquirida no mesmo centro.














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Porto Madero -Buenos Aires/Argentina

Buenos Aires possuía problemas históricos em relação ao descarregamento de navios em sua costa devido à baixa profundidade do rio da Prata. Os navios tinham que desembarcar seus passageiros e mercadorias em outras embarcações até chegar em terra. Em 1882 o governo federal contratou o comerciante Eduardo Madero, razão do nome do bairro, para ser encarregado da construção de um novo porto que poderia resolver esses contratempos.
O porto foi criado na última década do século XIX, embora alguns equipamentos tenham sido instalados anteriormente. Apresentava fisionomia similar ao porto de Londres, sendo um marco da engenharia da época
A região mais moderna da cidade. O antigo porto de Buenos Aires foi revitalizado a partir de 1996 e, atualmente, mantém algumas das propriedades residenciais mais caras da América Latina, além de boas opções de restaurantes na beira do canal do Rio da Prata, em seus armazéns de tijolo à vista

















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Caminito de La Boca
LocalizaçãoO Caminito de La Boca em 1939, antes que fosse estabelecido como rua museu. Encontra-se no pitoresco bairro de La Boca, com um de seus extremos frente ao Río Matanza, na Vuelta de Rocha, e a uns 400 metros do estádio La Bombonera, pertencente ao Club Atlético Boca Juniors.
O caminho se estende de leste a oeste, formando uma curva de aproximadamente 150 metros, atravessando em forma diagonal uma maçã limitada pelas ruas Araoz de Lamadrid (ao norte), Garibaldi (ao oeste), Magallanes (ao sul) e Del Valle Iberlucea (ao leste). Sua forma segue o curso de uma antiga via de bonde, posteriormente abandonada. Em 1959 foi convertido oficialmente numa "rua museu", com o nome de "Caminito".
Rua museu - Em 1950, um grupo de vizinhos, entre os quais se encontrava o conhecido pintor boquense Benito Quinquela Martín, decidiram recuperar o lugar. Na iniciativa de Quinquela Martín, o governo municipal construiu ali uma rua museu, com o nome que lhe havia posto o tango, Caminito: Um bom dia me veio a ideia de converter este pardieiro em uma rua alegre. Consegui que fossem pintadas todas as casas de material ou de madeira e zinco as quais dão seus fundos para este estreito caminho, e o velho pardieiro, foi uma alegre e formosa rua, com o nome da formosa canção e nela se instalou um grande Museu de Arte, no qual se podem admirar às obras de renomados artistas, doadas por seus autores generosamente.

As casas de madeira e chapa cuja frente dá para o Caminito, respondem ao estilo do tradicional conventillo boquense, un tipo de vivenda popular precária a qual caracterizou ao bairro desde suas origens a fins do século XIX, como centro de residência de inmigrantes genoveses. Devido a seu valor cultural, as mesmas estão subsidiadas pelo Estado, o qual permite garantir un mantimento o qual os escassos recursos dos moradores do bairro não poderiam realizar. Se encontram pintadas de cores brilhantes, um costume do bairro o qual foi difundido pelo destacado pintor. Nas ruas adjacentes, podem recorrer-se os conventillos tradicionais de la Boca, construídos de chapas de metal acanaladas, montadas muitas vezes sobre pilares ou cimentos altos devido às frequentes inundações, e pintadas com cores brilhantes, tal como se encontram mantidos por seus habitantes.
























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Buenos Aires
A cidade de Buenos Aires não é parte da Província de Buenos Aires e nem é sua a capital, mas um distrito autônomo. Em 1880, depois de décadas de luta política, Buenos Aires foi federalizada e separada da Província de Buenos Aires. Os limites da cidade foram ampliados para incluir as cidades de Belgrano e Flores, ambas agora bairro da cidade. A emenda constitucional de 1994 concedeu a autonomia política a cidade, daí o seu nome formal: Ciudad Autónoma de Buenos Aires. Seus cidadãos elegeram pela primeira vez um chefe de governo (ou seja, o prefeito) em 1996.
Por algumas formas de comparação, Buenos Aires é uma das 20 maiores cidades do mundo. Ao lado da Cidade do Mexico e de São Paulo, é Buenos Aires uma das três únicas cidades latino-americanas consideradas uma cidade  global alfa. A Argentina tem a terceira melhor qualidade de vida na América Latina. A qualidade de vida na cidade de Buenos Aires é classificada como sendo a 81ª melhor do mundo, sendo que sua renda per capita está entre as três mais altas da região. A capital argentina é uma das mais importantes e mais populosas entre as capitais sul-americanas, muitas vezes referida como a Paris da América do Sul.
Buenos Aires é um dos mais importantes destinos turísticos do mundo, é conhecida por sua arquitetura de estilo europeu e por sua rica vida cultural, com a maior concentração de teataros do mundo





















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